Esta é a história de como uma lei da matemática teve seu destino entrelaçado com os sigilos da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria. De um teorema em busca de um computador e de um software. De um método que - atualizado por outsiders da física, da ciência da computação e da inteligência artificial - foi adotado quase do dia para a noite porque, de repente, funcionou. O teorema que um dia foi considerado "a pedra de crack da estatística… sedutora, viciante e basicamente destrutiva", hoje, em um novo tipo de paradigma deslocado para um mundo pragmático, propicia o recrutamento de bayesianos para as mais inovadoras companhias.
Sharon Bertsch McGrayne é autora de livros aclamados pela crítica sobre as descobertas científicas e os cientistas que as realizam. Está interessada em explorar a ligação de ponta entre as questões sociais e o progresso científico – e em tornar a ciência clara, interessante e precisa para os não especialistas.
O seu último livro, The Theory That Would Not Die, conta como uma abordagem do século XVIII à avaliação de provas foi difamada durante grande parte do século XX antes de - numa mudança radical da noite para o dia - permear as nossas vidas modernas.
Numa recensão de página inteira no New York Times Book Review, John Allen Paulos escreveu: "Se não pensa como um bayesiano, talvez devesse pensar."
Detalhes do produto
- Editora : Perspectiva; 1ª edição (30 julho 2015)
- Idioma : Português do Brasil
- Capa comum : 480 páginas
- ISBN-10 : 8527310341
- ISBN-13 : 978-8527310345
- Dimensões : 20.83 x 13.72 x 2.79 cm
A teoria que não morreria: como a lei de bayes... - Sharon Bertsch Mcgrayne
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