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Publicado originalmente em 2012, Aisthesis é provavelmente a suma da reflexão estética de Jacques Rancière, um dos mais destacados filósofos franceses, sobre a emergência moderna da noção de arte entre os séculos XVIII e XX. Inspirado no livro Mimesis, de Auerbach, e tomando como ponto de partida as mais variadas obras de arte e peças da crítica ― como um trecho da Estética de Hegel, um artigo de jornal sobre uma trupe de acrobatas ingleses em Paris, o romance O vermelho e o negro, a performance de uma bailarina americana, os estudos de Rodin, as fotografias de Stieglitz, os filmes de Chaplin ou Dziga Viértov ―, Rancière esboçou aqui uma verdadeira contra-história da arte moderna, em oposição aos dogmas que propugnam a autonomia total da criação artística.

 

Nascido em Argel, em 1940, Jacques Rancière é professor emérito de Estética e Política da Universidade de Paris VIII ― Vincennes/Saint-Denis, onde lecionou de 1969 a 2000. De sua vasta obra, dedicada centralmente aos vínculos entre a invenção da política moderna e a criação artística ― especialmente nos domí¬nios da literatura e do cinema ―, foram publicados no Brasil os seguintes títu¬los: A noite dos proletários (Companhia das Letras, 1988), Os nomes da história (Educ/Pontes, 1994), Políticas da escrita (Editora 34, 1995), O desentendimento (Editora 34, 1996), O mestre ignorante (Autêntica, 2004), A partilha do sensível (Editora 34, 2005), O inconsciente estético (Editora 34, 2009), O destino das imagens (Contraponto, 2012), As distâncias do cinema (Contraponto, 2012), O espectador emancipado (WMF Martins Fontes, 2012), A fábula cinematográ¬fica (Papirus, 2013), O ódio à democracia (Boitempo, 2014), O fio perdido (Martins Fontes, 2017), Figuras da história (Editora Unesp, 2018), O espaço das palavras: de Mallarmé a Broodthaers (Relicário, 2020) e As margens da ficção (Editora 34, 2021).

Dilson Ferreira da Cruz nasceu em São Paulo, em 1965. É mestre e doutor em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo e autor de O enunciador dos romances de Machado de Assis (Edusp, 2008), Trinta crônicas irreverentes (Disal, 2007) e Estratégias e máscaras de um fingidor: a crônica de Machado de Assis (Humanitas, 2004). Organizou coletâneas em francês de contos de Machado de Assis, Trois contes (Chandeigne, 2010), e Lima Barreto, L’homme qui parlait javanais (2012). Traduziu, entre outros li¬vros, A besta humana (Disal, 2014) e O abatedouro (Eduel, 2019), ambos de Émile Zola, além de A. J. Greimas, Sobre o sentido II (Edusp, 2015) e Yvonne Knibiehler, História da virgindade (Contexto, 2016).

 

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Editora 34; 1ª edição (20 agosto 2021)
  • Idioma ‏ : ‎ Português do Brasil
  • Capa comum ‏ : ‎ 304 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6555250747
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6555250749
  • Dimensões ‏ : ‎ 15 x 1 x 22.5 cm

Aisthesis: cenas do regime estético da arte - Jacques Rancière

SKU: 9786555250749
32,00 €Preço
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