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Um grande show que parou a avenida Paulista e teve de ser interrompido por risco de desabamento de parte do Masp, em 1992, é o ponto de partida do trabalho do jornalista Luciano Matos para contar a história de Daniela Mercury e do álbum O canto da cidade . Mas Matos voltará ainda muito antes no tempo: até as origens dos blocos afro. O autor reconta a trajetória de seus maiores representantes na capital baiana: Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê, Muzenza e Ara Ketu. Como Daniela Mercury, entre os entrevistados deste livro-reportagem estão figuras centrais tanto da música baiana quanto do disco, como Vovô do Ilê; João Jorge, então presidente do Olodum; Margareth Menezes; Herbert Vianna; Armandinho Macêdo e Letieres Leite. “A enorme visibilidade alcançada por Daniela serviu para escancarar de vez o que já era realidade na Bahia”, escreve Matos.

 

Um grande show que parou a avenida Paulista e teve de ser interrompido por risco de desabamento de parte do Masp, em 1992, é o ponto de partida do trabalho do jornalista Luciano Matos para contar a história de Daniela Mercury e do álbum O canto da cidade . Mas Matos voltará ainda muito antes no tempo: até as origens do que seria absorvido (e aproveitado) por aquela então nascente cena axé music, os blocos afro. O autor reconta a trajetória de seus maiores representantes na capital baiana: Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê, Muzenza e Ara Ketu. Volta igualmente ao surgimento da batida desenvolvida por músicos como Neguinho do Samba, Mestre Jackson, Ramiro Musotto… e que somou ao desenho de caixas e repiques de levada reggae uma poderosa batida grave de surdos: nascia o samba-reggae. “A gente estava descendo a ladeira de São Bento [no trio], quando Marcionílio perguntou se eu já tinha ouvido a música nova do Olodum. Eu não conhecia ainda. Então ele cantou um trecho de ‘Faraó’ e o povo respondeu. Aquilo foi incrível. Era um samba novo, uma síntese nova. Era muito diferente”, lembra Daniela Mercury ao autor. Como ela, entre os entrevistados do livro estão fi guras centrais tanto da música baiana quanto do álbum, como Vovô do Ilê; João Jorge, então presidente do Olodum; Margareth Menezes; Herbert Vianna; Armandinho Macêdo; Letieres Leite; Liminha; Jorge Xaréu, do bloco Muzenza; Carlinhos Brown; Durval Lelys e os compositores Tote Gira (“O canto da cidade”) e Adailton Poesia (“O mais belo dos belos”). “A enorme visibilidade alcançada por Daniela serviu para escancarar de vez o que já era realidade na Bahia”,  - escreve Matos

Sobre o Autor

Baiano de Salvador, Luciano Matos é jornalista formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e produtor cultural. Desde 2008, produz e apresenta o programa Radioca, na rádio Educadora FM (Bahia), e é um dos responsáveis pelo festival musical Radioca. Além de ex-editor do site iBahia, colaborou em jornais, portais e revistas como A Tarde, UOL e Showbizz.
Danilo Santos de Miranda é diretor regional do Sesc São Paulo.

 

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Edições Sesc; 1ª edição (17 outubro 2023)
  • Idioma ‏ : ‎ Português do Brasil
  • Capa comum ‏ : ‎ 212 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6586111641
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6586111644
  • Dimensões ‏ : ‎ 13 x 1.1 x 21 cm

O canto da cidade: Da matriz afro-baiana à axé music de Daniela - Luciano Matos

SKU: 9786586111644
15,00 €Preço
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